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Após morte de traficante, Ribeirão tem toque de recolher no Simioni

execução de um traficante na noite de segunda-feira (4) trouxe uma série de reflexos nesta terça (5) à população do bairro Simioni, zona Norte. Mateus Alves da Silva, de 30 anos, foi morto o com pelo menos nove tiros.
Comerciantes obedeceram ao toque de recolher e fecharam as portas já no início do expediente. Somente um dos supermercados na avenida Magid Simão Trad contabiliza um prejuízo de até R$ 40 mil após fechar as portas a partir das 10h15.
O toque de recolher também afetou os estudantes. A Emei (Escola Municipal de Educação Infantil) Irmão Narciso Nicolodi afixou na fachada da escola um aviso que não haveria aulas no período da tarde. 
Em duas escolas estaduais visitadas pela reportagem, a frequência dos alunos foi menor que o normal e, com medo, dezenas de pais foram buscar os filhos antes de as aulas acabarem. Os ônibus também não circulam pelo bairro desde que o comércio fechou

Renovação de CNH vai exigir exame toxicológico obrigatório a partir de junho

Deveria ter começo a partir da última quinta-feira (30 de abril), mas anteriormente as resoluções 517/2015 e 460/2013 – que tornam obrigatória a realização de exame toxicológico para renovação da CNH – somente das categorias C, D e E, que possibilitam a condução de veículos comerciais – foi adiada para 3 de junho de 2015.
O objetivo do exame é descobrir se o condutor fez uso de drogas ou substâncias proibidas nos últimos 90 dias. Através de um pedaço de unha, pelo ou fio de cabelo, é possível saber se o motorista utilizou maconha, cocaína, opiáceos, ecstasy, anfetamina, metanfetaminas (rebite) e todos os derivados desses, incluindo morfina e crack.
O exame será por conta do motorista e deverá ser entregue no ato de renovação ou obtenção de CNH. O laboratório será indicado pelo Detran local. A validade do laudo é de 30 dias e a não realização do exame tornará o condutor ou candidato a motorista inabilitado ou inapto.
O leitor DougSampaNA realizou a renovação de CNH, pagando quase R$ 106. Segundo o que apurou durante o processo, o exame deverá acarretar um acréscimo de R$ 270 a R$ 290 no custo total.

BNDES desperdiçou R$ 18 bi em JBS Friboi e empresas eleitas, diz Estadão

Editorial publicado hoje no jornal O Estado de S.Paulo afirma que o BNDES fracassou na tentativa de promover a economia brasileira a partir de linhas de crédito – que beiravam a filantropia – disponíveis para algumas poucas empresas eleitas, entre elas o JBS Friboi.
A boa notícia é que o BNDES finalmente vai abandonar essa política. “Sem reconhecer o fracasso, o presidente do banco, Luciano Coutinho prefere apresentar como concluída ‘a promoção de competitivade de grandes empresas de expressão internacional”.
Esta política bastante questionável do governo federal começou no governo Lula, há seis meses, quando o Palácio do Planalto começou a incentivar fusões e aquisições de empresas menores por parte de outras maiores, as favoritas e escolhidas pelo governo. “Apesar de todos esses erros, a política poderia ser defensável como conceito. Mas nada se salva, nessa história de equívocos e desperdícios”.

Veja o editorial:
Hora de revisão no BNDES
Depois de aplicar R$ 18 bilhões em grupos selecionados para serem campeões do mercado, com muito desperdício e nenhuma contribuição ao progresso do País, o BNDES vai finalmente abandonar essa política. Sem reconhecer o fracasso, o presidente do banco, economista Luciano Coutinho, prefere apresentar como concluída “a promoção da competitividade de grandes empresas de expressão internacional”. Essa orientação, disse ele ao Estado, “tinha méritos” e chegou “até onde podia”. A explicação da mudança de rumo é tão discutível quanto foi a política iniciada há seis anos, quando a instituição começou a incentivar fusões, aquisições de empresas e programas de expansão internacional de companhias favoritas do governo.
Segundo o presidente do BNDES, poucos setores têm potencial para projetar empresas como líderes internacionais. Sua lista inclui siderúrgicas, frigoríficos, petroquímicas e indústrias de celulose, cimento e suco de laranja. “Não enxergo outros com o mesmo potencial”, disse ele na entrevista. Seu julgamento equivale, portanto, a uma condenação de um enorme número de indústrias como incapazes de batalhar por fatias significativas do mercado global.
Se essa opinião for correta, a Embraer está destinada ao fracasso, apesar de seu atual sucesso em segmentos importantes do mercado. Fabricantes de máquinas, veículos e outros equipamentos estão igualmente iludidos, se ainda esperam algum sucesso internacional, assim como os produtores de tecidos, roupas e sapatos. Melhor seria fechar suas instalações e cuidar de algo mais promissor. Além do mais, por que o próprio BNDESPar, o ramo de investimentos do banco, ainda se interessa, como disse Coutinho, por setores como o farmacêutico, de informação e de bens de capital?
A política do BNDES foi errada tanto na formulação conceitual quanto na seleção dos beneficiários efetivos de sua política. Alguns grupos eleitos para ser vencedores atolaram-se em problemas financeiros. Marfrig e LBR (Lácteos Brasil) são apenas dois exemplos. Sem pôr em dúvida as motivações de cada operação, é impossível, no entanto, deixar de apontar graves falhas na avaliação de cada negócio apoiado pelo programa. Em fevereiro deste ano o BNDESPar confirmou a baixa contábil de R$ 657 milhões relativos à sua participação na LBR. O banco contribuiu com R$ 700 milhões para a criação da gigante do setor de leite, em 2011, passando a deter 30,28% de seu capital.
Alguns erros de julgamento custaram centenas de milhões ao sistema BNDES. A imprensa ajudou a evitar um dos enganos mais grotescos, quando o BNDES chegou a um passo de se envolver na tentativa de compra do Carrefour pelo Pão de Açúcar. Seria uma trapalhada enorme, porque os sócios franceses do Pão de Açúcar certamente contestariam o negócio com a rede concorrente. Evitou-se na última hora um vexame de proporções incomuns.
Apesar de todos esses erros, a política poderia ser defensável como conceito. Mas nada se salva, nessa história de equívocos e desperdícios. A política seguida por seis anos foi indigente do ponto de vista estratégico. Sua contribuição para elevar a eficiência e o poder de competição da economia brasileira foi nula – ou negativa, quando se considera o mau uso de recursos. Nenhum obstáculo estrutural ao crescimento e à modernização das empresas foi removido. Os dirigentes do banco desprezaram o julgamento da maior parte dos empresários sobre as possibilidades de cada empresa e de cada setor. Assumiram uma visão estática, sem levar em conta a criatividade e a capacidade de transformação das companhias privadas. Não se pode, no entanto, falar de incoerência.
A má política do BNDES foi um perfeito complemento da indigência estratégica e gerencial do governo da União, incapaz de promover investimentos indispensáveis na infraestrutura, de melhorar os gastos públicos, de remover entraves ao desenvolvimento – tributários e outros – e de buscar os acordos comerciais necessários à abertura de mercados para os produtores nacionais.

Boas Notícias: Ministério Público pode cooperar com a TelexFREE para acelerar a devolução de valores

Ministério Público do Acre diz não se o culpado pelo bloqueio da TelexFREE.

“Nosso objetivo é ser o mais transparente possível. Sabemos que muitas pessoas  estão no negócio então precisamos averiguar tudo para que ninguém fique no prejuízo.

Queremos que esse caso seja resolvido o mais rápido possível."

E então divulgadores, vocês ainda confiam na justiça do Acre?
Pelo visto o Ministério Público do Acre vai cooperar  com a Juíza Thais Kallil já que eles estão de mãos atadas pois não existe provas contra a TelexFREE. Isso pode acelerar a tão sonhada devolução de valores.

Vamos aguardar!

Advogados acreditam na vitória da TelexFREE dia 11 de Maio no Acre

Tendo em vista que dia 11 de Maio a juíza Thais Kalil decidi se a liminar que bloqueia a TelexFREE deve ou não se manter ativa já que até o momento não existe provas contra a empresa.

 "Acreditamos no bom senso da meritíssima já que o laudo pericial da Ernst & Young deixou claro que a TelexFREE não é uma pirâmide, o que significa que todas as acusações são irrelevantes.

Volkswagen coloca 8 mil funcionários em férias coletivas na fábrica do ABC

O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC informou que cerca de 8 mil funcionários da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP) entraram em férias coletivas nesta segunda-feira (4). Por meio de nota, a montadora confirmou o uso da ferramenta de flexibilização para “adequar o volume de produção à demanda do mercado”, mas não forneceu mais detalhes da manobra.
De acordo com o sindicato, a linha de produção da unidade, que tem 13 mil funcionários, ficará parada por dez dias.
Na região do ABC, outras duas grandes montadoras adotaram a flexibilização para diminuir a produção. Segundo o sindicato, desde fevereiro a Ford colocou 424 metalúrgicos em banco de horas. Na Mercedes-Benz, após greve de cinco dias, 500 demissões foram suspensas e foi prorrogado o layoff (suspensão temporária dos contratos) até 15 junho.
Além disso, foi aberto um novo Programa de Demissão Voluntária (PDV). De acordo com a Mercedes, aproximadamente 750 trabalhadores estão no layoff na montadora.
O último balanço da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) revela que o setor registra queda de 16,2% no acumulado do primeiro trimestre do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Apesar do resultado negativo na comparação anual, o setor registrou alta de 22,9% entre fevereiro e março. Os cinco dias úteis a mais de março ajudam a explicar a elevação.
A Ford foi procurada para comentar os dados apresentados pelo sindicato, mas não houve retorno até a publicação da matéria.

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